O mau estado de saúde dos espécimes é a principal razão invocada (Por Sá Fernandes) para o abate. E mesmo quando o cepo que restou não mostrava mazelas havia ramos já apodrecidos. Noutros casos, são árvores que "cresceram mal" (umas malcriadas), com ramos demasiado longos e esguios, susceptíveis de se partirem.
(Este Sr. Sá Fernandes devia era ser zelador da moral e bons costumes do arvoredo)
Em direito aprendi uma teoria que pode explicar o abate das árvores que "cresceram mal". Diziam a teoria que se a pena retribui a culp e se a culpa é basicamente a possibilidade de cada um em agir de outra maneira, então os especialmente perigosos, porque cresceram em bairros violentos e degradado, aind que tivessem menos culpa no acto a punir (por terem menos liberdade que os utros), deveriam ser punidos por uma culpa anterior: a culpa na formação da personalidade. Também essas árvores acabaram abatidas, culpadas pelo sua má formação (dos troncos).
ResponderEliminar!!! Quem verifica? quem acredita? que biólogos da "empresa"? que sanha é essa por todo o lado? Dá trabalho e despesa, não é? É preciso apresentar "resultados", não é?
ResponderEliminarMas era o que lhes "dava a diferença", ó senhor sá tão esclarecido e zeloso. Já o outro dizia "E não se pode exterminá-los?"
A ver o que vai sair dali, uma pista de skates?
B
porque não se podam apena s os galhos que cresceram "maus"???
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