quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
5 comentários:
Não !!!!!!!!!!!!!
Pois, e agora já nada há a fazer, a não ser que a reacção das pessoas obrigue os responsáveis a pensar duas vezes, na próxima vez.
Porquê? Deixem-me adivinhar...Estavam todas doentes, ou tinham crescido mal, ou iam cair sobre os carros e pessoas, ou porque quero posso e mando e não gosto nada de árvores.
Isso tudo, Jorge, e neste caso também serve de argumento o:“era assim que se fazia antigamente”.
Pois é. O desrespeito pelas àrvores é comum à maioria dos Portugueses que gostam mesmo é de cimento e alcatrão.
Na minha opinião é preferível derrubalas em vez de as fazer passar por figuras trites, por podas escabrosas que tiram a dignidade e identidade às àrvores.
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