sábado, 26 de fevereiro de 2011
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
3 comentários:
Estas flores silvestres anunciam
os campos floridos que qualquer dia estarão por todo o Alentejo...
tão bonitas as fotografias,tão bonitas as palavras...
Parabéns Rosa por citar este belo e tão esquecido Poeta. Pensava eu que só gente mais velha é que o conheceria.
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