terça-feira, 20 de novembro de 2012



O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente… 
Mario Quintana



2 comentários:

mariana disse...

dói. é mesmo verdade.

bettips disse...

Cresci a olhar de longe para um jardim com camélias; e árvores de cores e feitios diferentes. Entre mim e o céu, elas. Camélias, árvores e o relógio da casa, marcavam os meus dias, as minhas mudanças. Hoje é um condomínio luxuoso e privado. Na entrada conservado com o portão da quinta, ficaram dois enormes plátanos, a quem sorrio ao passar. Ao lado, um café. Sempre que lá vou à esplanada espreito, passeio os olhos e as lembranças, visito a terra amada. Mesmo não havendo o jardim, nunca o esquecerei. Abç