domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
SABIÁ
Posted by Rosa * 29.11.08 0 comments
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
People Are Like Seasons
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Companhia das Lezírias
Posted by Rosa * 24.11.08 2 comments
Labels: "a visitar"
domingo, 23 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
A Força Exacta é Violência
a Força Exacta é violência.
a Força em espirro, ao acaso, não é violência, é existência.
O mal é Fixar a Força (direccioná-la) porque a natureza espontânea não o FAZ.
Natural é ser FORTE, isto é, avançar.
Violento é o Percurso que antecede o viajante. Antes dos pés:
Sapatos; a estrada.
A Força Exacta é violência.
A natureza não tem, nunca teve, Forças EXACTAS.
E tudo o que o homem faz é tornar exacta a FORÇA.
Ser violento é construir; todo o Edifício é violência.
O homem é o Exacto da Natureza; a falha NATURAL; o Erro.
Deus errou:
fez o homem EXACTO.
Gonçalo M. Tavares . "Investigações. Novalis"
Posted by Rosa * 22.11.08 1 comments
Labels: Poesia
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Os Carvalhos
Posted by Rosa * 20.11.08 2 comments
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Lisboa tão feia
Posted by Rosa * 19.11.08 2 comments
Labels: Alameda central, Lisboa triste
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Mata do Buçaco
Posted by Rosa * 17.11.08 1 comments
Labels: "a visitar", Musgo
sábado, 15 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
United Fruit
tomate, pimento, alface, maçã, kiwi, morango, pêssego, uva de mesa, pêra e limão. Porquê a discriminação senhores? Não me parece lógico uma alface ter menos direitos do que uma couve. E porque é que se exige mais aos tomates e aos pimentos do que às beringelas que até são da mesma família. Desculpem mas não percebo!
Posted by Rosa * 13.11.08 1 comments
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Um Senhor Fotógrafo
Posted by Rosa * 12.11.08 0 comments
Labels: Truman Capote
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Negócios de família
Posted by Rosa * 11.11.08 4 comments
Oiço, como se o cheiro
Oiço, como se o cheiro
De flores me acordasse...
É música - um canteiro
De influência e disfarce.
ImpaIpável lembrança,
Sorriso de ninguém,
Com aquela esperança
Que nem esperança tem...
Que importa, se sentir
É não se conhecer?
Oiço, e sinto sorrir
O que em mim nada quer.
Fernando Pessoa
Posted by Rosa * 11.11.08 0 comments
Labels: Fernando Pessoa, Poesia
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
Não quero usar óculos
"Eu quero uns óculos para ver as flores que plantei."
"Futura ilustradora de Jardins" No Jardim assombrado
Posted by Rosa * 2.11.08 2 comments