Quem a viu...
...Neste estado há pouco mais de dois anos, e quem a vê.
"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
1 comentário:
De como rejuvenescem (mesmo antigas, que seiva flui!) as árvores e os poetas!
(daqui a beleza e a sobriedade, o protesto, a alegria: volto sempre)
Bj
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