quinta-feira, 15 de março de 2018

Sobre aquela estupidez do corte de árvores à volta das casas e das aldeias, agora não me ocorre mais nada.

Artemisia Gentileschi . Jael and Sisera (1620)

2 comentários:

Rafael Carvalho disse...

"Sobre aquela estupidez do corte de árvores à volta das casas e das aldeias, agora não me ocorre mais nada."...
Pois a mim ocorre-me!
Moro em Armamar, numa zona intensamente agrícola, de regadio, onde a inexistência de contacto com a floresta torna ridícula a possibilidade de propagaçāo do fogo, até porque os terrenos sāo capinados com frequência.
Nesta zona de montanha, as geadas invernais castigam as árvores mais sensíveis, que aqui, por tradiçāo, sāo plantadas junto às fachadas viradas a sul...
Se a lei for levada à letra, com as laranjeiras plantadas na maioria dos casos a menos de 5 metros das habitações, para o ano nāo se comerāo laranjas em Armamar...
Aqui no norte, sāo características as ramadas de videira, planta arbustiva. Como a lei proibe arbustos a menos de 5 metros das habitações, estāo todos convidados para o próximo verāo para beberem comigo uma cerveja fresquinha, ao sol...
Tenho junto a casa uma sebe de alecrim, também ele um arbusto, verdadeira alegria para os insetos polenizadores. Temos pena, dista 4,9 metros da habitaçāo...
Cumprimentos.

Rafael Carvalho disse...

Boas notícias...
O meu azevinho vai escapar!
Fui eu que o plantei, mas se o sr. Guarda me quizer altuar, digo que é expontâneo, saído da tripa de um qualquer pardal...