terça-feira, 31 de março de 2015

segunda-feira, 30 de março de 2015

Uma questão de escala

Allium triquetrum L.

segunda-feira, 23 de março de 2015

E as Olaias



O verde campestre da nova estação


 Acer monspessulanum L.

domingo, 22 de março de 2015

Dias a cores




quinta-feira, 19 de março de 2015

Insanidade mental



Antes e agora

Fiquei chocada com esta notícia, a junta de freguesia de Alvalade abateu 30 nogueiras na Av. Rio de Janeiro porque "danificavam" (sujavam) os carros.... Encontrei no googlemaps fotografias destas árvores e é com surpresa que constato que eram ainda árvores jovens, bonitas e pareciam muito bem tratadas. Há algo de muito errado não só nas cabeças de quem fez este trabalho, mas também nas de quem não quer árvores à porta de casa para não sujar o carro!

quarta-feira, 18 de março de 2015

A chuva e um fotógrafo

Mark Borthwick 
*

sábado, 14 de março de 2015

Um Livro


If you wish to make anything grow, you must understand it, and understand it in a very real sense. 'Green fingers' are a fact, and a mystery only to the unpracticed. But green fingers are the extensions of a verdant heart. 
Russell Page . "The Education of a Gardener" (1962)

Flores famosas

Jennifer Bartlett  . Five P.M.

quinta-feira, 12 de março de 2015

E assim se "despacha" um despacho que incomoda


Em 2012 o presidente da  Câmara Municipal de Lisboa, num surpreendente rasgo de lucidez e civismo,  aprovou este despacho inovador que foi unanimemente louvado por todos admiradores e protectores das árvores. Pela primeira vez em Lisboa (e acredito mesmo em Portugal) foi implementado um regulamento que defendia quase incondicionalmente todas as árvores da cidade -até então só as árvores classificadas estavam sujeitas a algumas leis de protecção- este despacho introduzia ideias e práticas que quase se podem considerar revolucionarias tendo em conta a mentalidade dos portugueses em relação às árvores. Referir num documento oficial, por exemplo, a relação de afecto que as pessoas desenvolvem com as árvores era coisa nunca antes vista.

Menos surpreendente foi a forma como rapidamente conseguiram fazer com que este despacho não fosse aplicado. Em 2014, no âmbito da  reforma administrativa, a manutenção do valioso património arbóreo da cidade de Lisboa passou a ser responsabilidade das Juntas de Freguesia. De um dia para o outro a CML, que levou anos a formar e contratar uma equipa de  técnicos especializados em árvores, entrega o futuro das árvores de Lisboa nas mãos da Juntas de Freguesia onde não existe nenhum tipo de competências na área da arboricultura urbana. Como se esta medida não fosse já suficientemente assustadora e perigosa o despacho fica sem efeito já que qualquer junta de freguesia pode determinar e levar a cabo o abate de uma árvore sem ter de respeitar as regras de procedimento da CML. 
Engenhoso!?

terça-feira, 10 de março de 2015


Won't you come into the garden? I would like my roses to see you.

R. Sheridan

Das árvores que eu vi nascer (10)




sábado, 7 de março de 2015



C'est une triste chose de songer que la nature parle et que le genre humain n'écoute pas.

Victor Hugo

sexta-feira, 6 de março de 2015

quarta-feira, 4 de março de 2015

Magenta Lilly Pilly

Foi a surpresa do dia...
(googlai!)

segunda-feira, 2 de março de 2015

Gente séria é outra coisa!


Passos diz que "estava convencido" de que não era obrigatório pagar à Segurança Social

(Jornal público)

Não resisto, pronto. 

domingo, 1 de março de 2015

Everything is leaf. . .


Aprender com as plantas


Segunda lição: Ternura