quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Hoje em Lisboa

Parque Eduardo VII

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Das necessidades da alma

Le risque est un besoin essentiel de l'âme. L'absence de risque suscite une espèce d'ennui qui paralyse autrement que la peur, mais presque autant. D'ailleurs il y a des situations qui, impliquant une angoisse diffuse sans risques précis, communiquent les deux maladies à la fois. 

Le risque est un danger qui provoque une réaction réfléchie; c'est-à-dire qu'il ne dépasse pas les ressources de l'âme au point de l'écraser sous la peur. Dans certains cas, il enferme une part de jeu; dans d'autres cas, quand une obligation précise pousse l'homme à y faire face, il constitue le plus haut stimulant possible. 

La protection des hommes contre la peur et la terreur n'implique pas la suppression du risque ; elle implique au contraire la présence permanente d'une certaine quantité de risque dans tous les aspects de la vie sociale ; car l'absence de risque affaiblit le courage au point de laisser l'âme, le cas échéant, sans la moindre protection intérieure contre la peur. Il faut seulement que le risque se présente dans des conditions telles qu'il ne se transforme pas en sentiment de fatalité.

Simone Weil, L’enracinement. (1949)

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Em Monsanto


sábado, 19 de novembro de 2016

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

As Sazankas estão a florir


 
Camellia sasanqua

Este blogue tem sido injusto para as Sazankas uma das plantas mais generosas que conheço, reparei hoje que são muito poucas as referências que aqui, e ali,  lhe são feitas. Por elas interrompe-se por alguns momentos uma hibernação de termo imprevisível.



domingo, 16 de outubro de 2016

Parque Florestal de Monsanto

Fui sentir a chegada do Outono numa floresta à porta da cidade, bem haja quem sonhou, plantou e cuidou deste lugar mágico.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A rã com íris dourada e a bromélia cor de rosa

Hyla arborea * Aechmea fasciata


quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Mais uma vez


 Aquilegia
*

sábado, 10 de setembro de 2016

The wrong house

I went into a house, and it wasn't a house,
It has big steps and a great big hall;
But it hasn't got a garden,
A garden,
A garden,
It isn't like a house at all.

I went into a house, and it wasn't a house,
It has a big garden and great high wall;
But it hasn't got a may-tree,
A may-tree,
A may-tree,
It isn't like a house at all.

I went into a house, and it wasn't a house -
Slow white petals from the may-tree fall;
But it hasn't got a blackbird,
A blackbird,
A blackbird,
It isn't like a house at all.

I went into a house, and I thought it was a house,
I could hear from the may-tree the blackbird call…
But nobody listened to it,
Nobody
Liked it,
Nobody wanted it at all. 


A. A. Milne

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

As sequoias de Sintra são ainda umas meninas


Uma longa vida é o que lhes desejo do fundo do coração.

(Reparei agora que em todas as fotografias se podem ver jovens pitósporos, dadas as características invasoras  desta exótica todo o cuidado é pouco)

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Na quinta do Arneiro todos os caminhos vão dar à horta


Produzir alimentos biológicos é uma actividade maravilhosa e extremamente generosa. A quem dedica a vida a este tipo de agricultura temos que dar apoio, consumir os seus produtos, agradecer e desejar os maiores sucessos para que possam continuar.
A Quinta do Arneiro leva os produtos a casa, mas bom, bom é ir até lá...

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Civismo

A minha filha foi trabalhar para um banco em Londres, ontem o dia de trabalho foi passado num parque público a apanhar urtigas e outras infestantes, não foi castigo mas civismo. Toda a gente, mesmo quem passa a vida dentro de um escritório,  deve ter a noção do trabalho que dá cuidar de um jardim. Imagino que seja esta a ideia.  Uma boa ideia!

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Manhãs assim

 Buddleja davidii

sábado, 20 de agosto de 2016

Passear

Num país onde as árvores estão constantemente em perigo é uma agradável surpresa reencontrar árvores que conhecemos desde sempre.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Coisas



quinta-feira, 30 de junho de 2016

Um choupo que já não existe

Populus nigra (Lisboa . Av. Fontes Pereira de Melo)
Absurdamente abatido para construir uma ciclovia...

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Das árvores que eu vi nascer (12)

Um dragoreiro que já por aqui passou. E a constatação de que às vezes os dragoeiros crescem o mesmo do que as filhas.

As minhas rosas


Tempos estranhos estes que vivemos, em que o título de uma mensagem não diz necessariamente respeito ao seu conteúdo.

sábado, 25 de junho de 2016

Homens com flores (16)


Prince . Lovesexy (1988)

Tempos estranhos estes que vivemos, em que o título de uma mensagem é mais importante do que o seu conteúdo.

Segue o teu destino,

 
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.
(...)
Ricardo Reis

domingo, 19 de junho de 2016

I rest my case









As árvores de Lisboa estão nas mãos de incompetentes, autistas e prepotentes que não aceitam dialogar.
E mais não digo.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Ramo de cheiros

Mentha pulegium

poejo
O termo pulegium, que deriva da palavra pulex (pulga), deve-se ao antigo costume de queimar poejo no interior das casas para repelir estes insectos.

sábado, 11 de junho de 2016

Quase a florir

Echeveria shaviana