quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
2 comentários:
Esta é bastante comum no norte do país. Até costuma aparecer em relvados, em versão miniatural: é pouco o tempo para crescer entre duas visitas dos «jardineiros». (Está bem, eu digo o nome: Prunella vulgaris.)
Obrigada Paulo, vulgar é ela, sim. O que não é vulgar é haver quem lhe saiba o nome.
Boas flores e festas!
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