sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Roversi
Posted by Rosa * 29.11.13 1 comments
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Amor perfeito
Perfeito?
Não existe.
Nem mesmo num canteiro
de jardim.
Porque a flor,
de veludo suave, lindo e triste,
multicor,
não tem cheiro.
Salvo em mim
- perfume que salvei, quando partiste,
e devolvo num verso ao mundo inteiro.
António Luís Moita
Posted by Rosa * 28.11.13 1 comments
Labels: Poesia
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Entretanto...
Posted by Rosa * 20.11.13 0 comments
Labels: Varanda
terça-feira, 19 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Árvores
I think that I shall never see
A poem lovely as a tree.
A tree whose hungry mouth is prest
Against the earth's sweet flowing breast;
A tree that looks at God all day,
And lifts her leafy arms to pray;
A tree that may in Summer wear
A nest of robins in her hair;
Upon whose bosom snow has lain;
Who intimately lives with rain.
Poems are made by fools like me,
But only God can make a tree.
Posted by Rosa * 15.11.13 1 comments
Labels: Poesia
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Lugares e tempos
Posted by Rosa * 8.11.13 1 comments
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
O Jardim Botânico, alimento dos poetas...
Posted by Rosa * 7.11.13 0 comments
Labels: Poesia
Poderão os homens inverter os projectos da natureza
Posted by Rosa * 7.11.13 2 comments
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Aprender a ver
Para ver os campos e o rio.
Não é bastante não ser cego
Para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Com filosofia não há árvores: há idéias apenas.
Há só cada um de nós, como uma cave.
Há só uma janela fechada, e todo o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a janela.
Posted by Rosa * 6.11.13 2 comments
Labels: Fernando Pessoa
sábado, 2 de novembro de 2013
Sinal dos tempos
Posted by Rosa * 2.11.13 0 comments
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Novembro
A respiração de Novembro verde e fria
Incha os cedros azuis e as trepadeiras
E o vento inquieta com longínquos desastres
A folhagem cerrada das roseiras
Posted by Rosa * 1.11.13 0 comments