domingo, 8 de dezembro de 2013
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
3 comentários:
Retratos esplêndidos!
Autênticos poemas.
Rosa,
mais uma vez obrigado por tudo o que aqui apresentas, por tudo o que defendes. Muitas vezes não nos damos conta do impacto das nossas acções na vida dos outros,talvez não te apercebas tambem o quanto influencias positivamente o dia de cada um que te segue. Hoje é dificil encontrar o nosso lugar, muitas vezes só existente em palavras e fracções de segundo, mas demonstras aqui que tudo é possivel, que pelo menos eu posso ser uma pessoa menos só.
Das palmeiras que a pouco e pouco desaparecem em Lisboa e que só tu te pareces dar conta, de um ceu mais rosa e de um poema mais que perfeito, o meu obrigado.
Um abraço
Tiago Tomé
Eu é que agradeço Tiago.
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