sexta-feira, 3 de julho de 2015


O meu olhar azul como o céu 
É calmo como a água ao sol. 
É assim, azul e calmo, 
Porque não interroga nem se espanta ... 
Se eu interrogasse e me espantasse 
Não nasciam flores novas nos prados 
(...)
Alberto Caeiro 

1 comentário:

josé luís disse...

pois não… :)