segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Da minha aldeia




Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura...


Alberto Caeiro

2 comentários:

myla disse...

wonderful!

vera disse...

ah ! até me fizeste sentir o sino da minha aldeia ;-) que saudades das côres de Lisboa ! aquele prédio côr de rosa e as folhas de gingko !