Lisboa-Jardim das amoreiras, a mãe Ginkgo ainda com todas as suas folhas.
sábado, 9 de dezembro de 2006
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
2 comentários:
Acho que é a minha árvore preferida. Nesta altura do ano fica espectacular.
Conheço-a muito bem e de vez em quando até dou uma volta extra para poder passar por perto. É bom vê-la aqui.
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