O jardim nunca mais será o mesmo
Fui ao Jardim do Príncipe Real (ou ao que dele resta) aquilo parece um palco de guerra, não há o direito de tratar assim um jardim como aquele.
"We are suffering from plant blindness," she said.
Fui ao Jardim do Príncipe Real (ou ao que dele resta) aquilo parece um palco de guerra, não há o direito de tratar assim um jardim como aquele.
Posted by Rosa * 30.11.09 0 comments
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Posted by Rosa * 26.11.09 3 comments
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Posted by Rosa * 26.11.09 1 comments
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Posted by Rosa * 26.11.09 3 comments
Labels: Jardim do Príncipe Real
Obrigada Tiago pela preocupação.
Aguardamos uma resposta.
Posted by Rosa * 25.11.09 3 comments
Labels: Jardim do Príncipe Real
É uma cidade no Brasil.
Posted by Rosa * 25.11.09 0 comments
Posted by Rosa * 19.11.09 5 comments
Posted by Rosa * 18.11.09 0 comments
Posted by Rosa * 18.11.09 0 comments
Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Sachei, mondei - nada colhi.
Nasceram espinhos
e nos espinhos me feri.
Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Cavei, plantei.
Na terra ingrata
nada criei
Posted by Rosa * 16.11.09 1 comments
Labels: Poesia
Ela (quando eu estacionava o carro) - Está ali outro lugar...
Eu - (....)
Ela - Ouviu o que eu disse?
Eu (sem ligar muito) - Claro.
Ela - Então e porque é que estacionou aqui se havia outro lugar?
Eu - Escolhi este, escolher é uma coisa complicada mas faz parte da vida, não conseguimos viver sem escolher, hás de reparar que na vida....
Ela - Eu não lhe perguntei nada sobre a vida, já chega.
Posted by Rosa * 15.11.09 3 comments
Labels: Filhos
Posted by Rosa * 14.11.09 0 comments
Posted by Rosa * 13.11.09 0 comments
Posted by Rosa * 12.11.09 3 comments
Labels: Outono
Jorge de Sena no prefácio de " O Velho e o Mar" escreve:
"O mar e a sua fauna vivem esplendorosamente nestas páginas (...). Mas vivem sem a mínima poetização panteísta, sem a mínima deliquescência antropomórfica. Vivem. São."
Não sem antes referir, aquilo que - segundo ele - faz com que um escritor consiga fazer da natureza, Ser.
"um conhecimento profundo, de todas as horas, de todos os momentos, dir-se-ia que da mínima tonalidade da luz, como do mais comum gesto de uma espécie animal, conhecimento que na literatura contemporânea só Hemingway possuirá tão despreconceituosamente."
Posted by Rosa * 8.11.09 0 comments
Lamento, mas eu acho isto uma tremenda patetice. E não pretendo explicar porquê.
Posted by Rosa * 7.11.09 6 comments
Posted by Rosa * 6.11.09 2 comments
Posted by Rosa * 5.11.09 2 comments
Labels: Outono
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner