sexta-feira, 24 de setembro de 2010
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
7 comentários:
cliquei no google reader, sem ver as imagens, e pronto, mais uma crise aguda de inveja... ;)
Olá Pedro ;) Mais cedo ou mais tarde todos teremos um.
ah sim ? vale mesmo a pena ? e porque razão em especial ? dicionário e tal ?
eu gosto tanto de sentir o papel ...
Vera,
Não acho que estas máquinas sejam uma ameaça aos livros (tradicionais, vá) e não acredito que a sua existência faça com que alguém perca o gosto por sentir o papel, acho até que vão permitir que os livros sejam feitos mais cudadosamente e consequentemente que a procura pelo livro enquanto objecto de qualidade aumente. Mas são, sem duvida, uma alternativa, e em certos casos muito vantajosa (enciclopédias, dicionários, livros técnicos... nunca mais serão o mesmo).
Agora, se vale a pena?
Todos nós podemos muito bem passar sem elas, sim. (mas não era a mesma coisa ;)
Depois cada um lhe pode descobrir diferentes virtudes: Eu utilizo muito para guardar fotografias e para vaguear pela internet... Outros - cá por casa -jogam, outros ainda, compram música e falam com os amigos....Ainda não encontrei ninguém que com o ipad nas mãos não lhe tenha encontrado alguma utilidade.
eu ao abrir o log a pensar "olha outra consegue viver sem o Winnie the Pooh"
Estou com a Vera. Eu gosto de sentir o papel. E cheirar também.
Ana, sem o ursinho Eduardo, também não era a mesma coisa.
http://dias-com-arvores.blogspot.com/2006/12/tr-l-l-tr-l-l.html
Joanica Puff uma belíssima tradução que merecia ser reeditada.
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