segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

M. C. Escher  "Three Worlds"

“Um campo de água deixa transparecer o espírito que paira no ar. Está continuamente a receber da altura vida nova e movimento. É por sua natureza o intermediário entre o céu e a terra. (...) “É o olho da terra" e por isso todo o ser que nele se contempla mede a profundidade da sua própria natureza.”

Thoreau  "Walden"
Em:
Olhar a Água, Medir a Alma: Considerações em Redor da Escrita
sobre a Natureza

3 comentários:

eduardo b. disse...

O meu Escher preferido, embora (ou talvez porque) atípico.

Rosa disse...

Se considerarmos que a obra do Escher começa com a observação e reprodução da paisagem (natureza), e termina com a representação do infinito. Este Escher atípico é onde ele conta toda a história da sua obra.

eduardo b. disse...

Que assim, de certa forma, não será só da sua obra.