sexta-feira, 20 de julho de 2007
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
4 comentários:
cada coisa tem seu encanto, vi lindo isso daí...
me parece uma ilha grega com suas casa brancas...
Rose tera mesmo que ir à Grécia, pois as casas brancas da grécia tem pouco ou nada a ver com estas.
Quem conheceu a Ericeira há 20 anos, fica horrorizado com o que de então para cá se fez. Desculturada, betonizada, vulgarizada e apertada numa muralha de "casas de vberaneio" todas apertadas, umas por cima das outras numa ansia de valorizar o lote e de espremer o metro quadrado.
Se já Fernando Namora se lamentava há quase 20 anos atrás, desde então para cá a peste empreiteira agravou-se. Tanto na Ericeira como em todo Portugal.
A fotografia dada a beleza do mar e do azul do céu da Ericeira pode induzir em erro, sobretudo a segunda. mas o olho cultivado que conheceu a Ericeira ao vivo nota logo o mamarracho. E há ainda pior do que isto, muito pior, na própria Ericeira.
O Miguel tem razão a fotografia engana um bocadinho, eu nem tenho coragem para fotografar mais perto, é mau de mais.
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