sexta-feira, 26 de maio de 2006
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
2 comentários:
Este cantinho, faz-nos descobrir toda a beleza de Lisboa (apesar do trânsito caótico e das obras sem fim. Gosto imenso de vir aqui apreciar o que a "objectiva" capta, com tanta sensibilidade, subtileza e inspiração!!! É como um oásis... um poema em imagens silenciosas. :)
Excelente, esta forma diferente de vermos o Marquês de Pombal.
Muitos Parabéns.
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