domingo, 21 de maio de 2006
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
3 comentários:
Como tudo fica diferente, ao olhar mais alto ...Vou ter que ir ao mapa de Lisboa e marcar rotas. Roteiro de flores, ainda por cima duma cor que tanto gosto. Bom fim de domingo ... Que bom virem as árvores e flores a casa!
Que vai ser amanhã? Abç
Eu também adoro esta cor. Eu chamo-lhe azul mas sei que é muito mais do que isso.
Quem sabia falar dela era o Eugénio de Andrade.
Lisboa tem cantos e recantos belíssimos... e nesta altura (Primavera) de perfumes inebriantes!
Áurea
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