quinta-feira, 19 de julho de 2007
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"We are suffering from plant blindness," she said.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.( Alberto Caeiro)
Era preciso agradecer às flores
Terem guardado em si,
Limpida e pura,
Aquela promessa antiga
De uma manhã futura.
Sophia de Mello Breyner
5 comentários:
Que espanto de fotografia!
nem comento!!!
decorativas e descartáveis? parece!
"mataste-me" com as macro das flores :) e os jacarandás que adoro. Pena que aqui no meu sítio só haja um!
soube-me mesmo bem este desfile de beleza natural. Lindo!
Obrigada pela aula :)
beijinhos
ac
Eles devem achar que fizeram um óptimo trabalho de reordenamento urbanístico. Já agora, que árvores são? Vendo apenas aqueles paus esguios com umas copinhas redondas, não consigo identificar.
Que a fotografia está um espanto, isso é verdade.
Precisamente, por não se perceber e parecer um mundo de plástico é que a fotografia está um espanto
";O)
Parece uma maqueta de uma finalista do Técnico semidotada. Os bancos-túmulo, as árvores-símbolo. O Siza ainda em mais rígido.
Os empreiteiros agora fazem arquitectura paisagística?
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