sábado, 30 de junho de 2007
quinta-feira, 28 de junho de 2007
O estado da arte
A Oliveira Salazar coube-lhe em sorte Caloustre Gulbenkian. A José Sócrates saiu-lhe Joe Berardo. A arte e a cultura não tem culpa, nem de um, nem de outro...
Tomas Vasques (aqui)
Eu cá só gostava é que o homenzinho estivesse calado, é que aquilo (das bandeiras, fundação, Benfica e sei lá mais o quê...) à hora do jantar não cai nada bem.
Para ver filmes com ogres bonzinhos sempre prefiro o Shrek.
Agora a sério. Vale a pena ler tudo o que o Alexandre Pomar tem a dizer sobre a colecção.
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quarta-feira, 27 de junho de 2007
terça-feira, 26 de junho de 2007
Quase de férias e janelas
Posted by Rosa * 26.6.07 1 comments
Labels: Mudar-de-ares
domingo, 24 de junho de 2007
Jardins Abandonados
E desta vez não é uma montagem, o relvado da alameda central do Parque Eduardo VII está de tal forma abandonado que de alguns ângulos podemos mesmo vislumbrar o prado que eu tanto gostaria de ver no local.
Posted by Rosa * 24.6.07 2 comments
Labels: Alameda central
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Árvores de ver
Posted by Rosa * 22.6.07 4 comments
Labels: Tipuana
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Dois Anos
A minha ideia era muito simples, fazer um caderno de apontamentos (dos que não estão sempre perdidos quando são necessários) em que identificaria todas as plantas do jardim e recolheria informação sobre a forma de as cuidar. Parecia simples a tarefa, afinal não eram assim tantas as plantas do meu jardim. Mas eis senão quando me começam a surgir em todas as frentes, flores, árvores, frutos, ervas, insectos, cores, sombras, dúvidas, indignações... Que eu nunca tinha visto mas que tinha (vá-se lá saber porquê) de conhecer. Já lá vão dois anos e a Gardénia não voltou a florir, talvez um dia eu compreenda o que lhe faz falta..
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Labels: aniversário
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Rainha do Olhar
“Would you tell me, please,” said Alice, a little timidly, “why you are painting those roses?”
Five and Seven said nothing, but looked at Two. Two began, in a low voice, “Why, the fact is, you see, Miss, this here ought to have been a red rose-tree, and we put a white one in by mistake; and, if the Queen was to find it out, we should all have our heads cut off, you know. So you see, Miss, we’re doing out best, afore she comes, to—" At this moment, Five, who had been anxiously looking across the garden, called out, “The Queen! The Queen!” and the three gardeners instantly threw themselves flat upon their faces. There was a sound of many footsteps, and Alice looked round, eager to see the Queen.
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Identificar Flores Silvestres
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domingo, 17 de junho de 2007
A Paina
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Labels: Corisias de Lisboa
sábado, 16 de junho de 2007
Restauro de Jardins
Posted by Rosa * 16.6.07 2 comments
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Escala 2
(e não cabem nas fotografias)
Posted by Rosa * 15.6.07 3 comments
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Árvores para Lisboa
Posted by Rosa * 14.6.07 2 comments
terça-feira, 12 de junho de 2007
Homens que vêem as flores
John Hutchinson um grande Botânico com muito talento para o desenho. Resultado, um livro, publicado em 1945, encantador e (ainda) muito útil.
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Caminhos
O único olhar sem interesse recebido no acaso
O olhar de interesse da criança trazida pela mão
As palavras de episódio trocadas
em: Ficções do Interlúdio- Poesias de Álvaro de Campos
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Labels: Fernando Pessoa, Poesia
domingo, 10 de junho de 2007
Fel-da-terra
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Labels: Flora Portuguesa
Escala 1
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sexta-feira, 8 de junho de 2007
Todo mundo prá Gulbenkian
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quinta-feira, 7 de junho de 2007
quarta-feira, 6 de junho de 2007
Dois tristes Teixos
Algumas árvores mesmo sem terem dimensões ou idades veneráveis, merecem o estatuto de árvores A VENERAR. Tratar com desprezo uma árvore a venerar, devia ser punido por lei. Uma árvore a venerar não pertence apenas às gerações de homens que as semeiam, plantam e cuidam, uma árvore a venerar é uma árvore que pertence a muitas, muitas gerações, são árvores com vidas longas, algumas chegam a viver milhares de anos e isto só é possível se os homens, pelas vidas dos quais elas generosamente passam, as venerarem verdadeiramente.
O Teixo é uma árvore a venerar, infelizmente poucos o fazem e por isso cada vez é mais raro encontrar um Teixo venerável.
No Parque Eduardo VII existem dois Teixos, provavelmente um “casal” (a espécie é dióica). Salta à vista que estes dois Teixos são árvores infelizes e desprezadas. Houve alguém que um dia, se deu ao trabalho de escolher cuidadosamente, talvez mesmo semear, um “casal” de pequenos teixos, plantou-os, cuidou deles, e partiu com a certeza de que tinha feito algo de útil para as próximas gerações. Com que direito aqueles que herdam a responsabilidade de tratar destes dois teixos os fazem infelizes.
Posted by Rosa * 6.6.07 1 comments
Labels: Lisboa triste, teixos
terça-feira, 5 de junho de 2007
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Previsões
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DÚ VIDAS
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sábado, 2 de junho de 2007
Borboletário no Jardim Botânico
Um espaço mágico, criado por gente iluminada onde podemos, parar pensar, sonhar, imaginar, aprender, rir, contemplar, brincar..... Porque afinal,
E a flor é apenas flor.
Alberto Caeiro
Posted by Rosa * 2.6.07 4 comments
Labels: Fernando Pessoa
sexta-feira, 1 de junho de 2007
E a diversidade?
No último volume publicado (nº7 – Floresta e sociedade uma história em comum) da colecção Árvores e florestas de Portugal, um dos capítulos é dedicado às árvores de Lisboa. Com base em levantamentos feitos em 1929, 1939, 1981 e 2003 é apresentada uma lista com as 10 variedades de árvores mais utilizadas em Lisboa nas respectivas datas. Confirmei por lá um dado que há muito tinha constatado quando como é hábito ando de cabeça no ar. A grande vencedora neste top 10 das árvores de Lisboa é sem margem para dúvidas e ao longo dos 70 e tal anos a que se refere o estudo, o LÓDÃO BASTARDO (celtis australis) também conhecido em Portugal por: Agreira, Lódão, Lodoeiro, Ginjinha-de-Rei, Nicreiro, Lamigueiro, Lodo ...
Posted by Rosa * 1.6.07 4 comments
Labels: Cabeça no ar